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O abastecimento de gás de cozinha deve se normalizar em até quatro dias, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). De acordo com a entidade, uma nova carga do produto, importado da Argentina, chegou ontem (31) ao Porto de Santos e começará a ser engarrafado em botijões a partir de hoje em Mauá (SP). "Com o aumento da demanda, as entregas de gás da Petrobras para as distribuidoras registram atraso de dois dias, o que causa filas nas plantas de engarrafamento e a sensação de escassez para o consumidor final”, disse em nota a Sindigás. A quantidade importada de gás é suficiente para encher 1,6 milhão de botijões. O Sindigás voltou a pedir aos consumidores que evitem comprar mais gás do que o necessário, permitindo que pessoas que estão sem o produto consigam comprá-lo facilmente. "O atraso [no abastecimento> é resultado do aumento da procura pelo produto devido à pandemia de covid-19. Não houve redução no fluxo de entrega do produto considerando uma demanda normal. O que ocorreu foi uma leve antecipação de compras por consumidores preocupados com a pandemia e o isolamento social”, ressaltou a entidade em nota.

Agência Brasil

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