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Basta os dias ficarem mais quentes que aquele barulhinho chato já começa a zunir em nossa orelha avisando que temos a companhia dos indesejáveis pernilongos. O "pernilongo” ou "muriçoca” são os nomes populares dados aos mosquitos da família culicidae. Os mais conhecidos são o Aedes aegypti (transmissor da dengue), o Anopheles sp (vetor da malária) e o Culex (pernilongo caseiro). Em Tupã, os mosquitos já estão incomodando a população. De acordo com o diretor do departamento de Entomologia e Endemias, Marco Antônio de Barros, a infestação acontece devido ao período de estiagem. Já são quase 50 dias sem chuva na cidade. "A água acumulada principalmente nas imediações do Córrego Afonso XIII favorece a proliferação do pernilongo, que gosta de tempo seco", disse em entrevista ao programa Rotativa no Ar da Rádio Nova Tupã. Outro fator que segundo ele favoreceu essa infestação foram as obras de Macrodrenagem. "Desde o começo do ano passado já era prevista essa infestação. Previmos que devido as obras de macro, com águas que ficariam paradas, haveria proliferação", salientou. A solução, de acordo com Marco, foi a aquisição de pastilhas efervescentes que estão sendo aplicadas nos córregos. Nesta semana, haverá uma intensificação destes trabalhos. "Estamos colocando algumas pastilhas que atuam a cada 100 litros de água, começam a agir em 48 horas e dão um efeito de mais de 120 dias. A gente pede um pouco de paciência da população. Nos próximos sete dias teremos os resultados", afirmou.

Redação Tupacity

cabonnet

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