Presidência da Câmara de Tupã tem pelos menos 9 nomes na disputa
10/12/2020 Pastor Eliezer, Eduardo Shigueru, Marcos Gasparetto, Alexandre Scombatti, Ribeirão, Paulo Henrique Andrade, Lucas Hatano, Du do Serv Festa e Ninha Fresneda já articulam para assumir a presidência do legislativo tupaense.
A disputa para a presidência da Câmara Municipal dos próximos quatro anos está acirrada e conta, pelo menos, com 9 vereadores eleitos ou reeleitos na competição.
Pouco se sabe oficialmente sobre os bastidores da Câmara Municipal, mas, a equipe de reportagem do Tupãcity.Com já levantou alguns dos nomes que vão disputar a presidência.
Os vereadores que já articulam para assumir presidência, são: Pastor Eliezer (atual presidente da Câmara Municipal), Eduardo Shigueru (o mais votado destas eleições), Ribeirão (que já está em seu oitavo mandato e busca o quarto mandato como presidente), Alexandre Scombatti, o único vereador de partido de oposição Dú do Serv Festa, e o novato Marcos Gasparetto, que confirmou a intenção de assumir a presidência do Legislativo, em entrevista ao Tupãcity.Com.
Além disso, a equipe de reportagem apurou que apesar de o Paulo Henrique Andrade ter dito durante a entrevista ao TupãCity.Com que não teria intenção, ele já é um dos que está pedindo votos aos demais vereadores nos bastidores para assumir a presidência.
Outra questão a ser levada em conta é que o PSD tem a maior bancada na Câmara Municipal (6 dos 15 vereadores) e possui dois nomes que já declararam intenção à presidência. Entretanto, embora ter negado em entrevista, Lucas Hatano é o terceiro nome do partido que também está circulando pelos corredores.
Em entrevista, Cris Vicente, confirmou interesse, mas alegou que ainda precisa estudar as possibilidades.
Vale destacar que no dia 1° de janeiro, a cerimônia de posse será presidida pelo vereador mais votado, que no caso será o parlamentar reeleito, Eduardo Shigueru. Já nesta cerimônia, os vereadores irão escolher o presidente da Câmara Municipal dos próximos dois anos.
Além disso, para se escolher o presidente da Câmara dos próximos dois anos, o chefe do Executivo pode indicar a sua preferência. Mas, para se chegar a um consenso é necessário que todos os vereadores votem em quem querem para a presidência. Afinal, democracia não é mesmo?