DIG conclui que vereadora Claudinha do Povo não sofreu ameaça de morte

A DIG de Tupã esclareceu nesta terça-feira (9) o caso da suposta ameaça sofrida pela vereadora Claudinha do Povo. Segundo a nota da DIG, todas as câmeras localizadas no trajeto feito pela vereadora foram verificadas, mas, nada anormal aconteceu. Conforme noticiado pelo TupãCity.Com na época, a vereadora Claudinha relatou que um carro parou próximo a ela e dois homens armados teriam a ameaçado. Com o susto, a vereadora relatou ter desmaiado e, após se recuperar, foi até à Central de Polícia Judiciária (CPJ) registrar o boletim de ocorrência. Relembre o caso. Diante das constatações de câmeras de segurança e investigações, Claudinha foi convocada para prestar esclarecimentos, sendo que estranhou o conteúdo mostrado nas imagens. Ela contou à Polícia que está realizando um tratamento de ansiedade e depressão, e que os medicamentos podem ter gerado o acidente e alteração da percepção da realidade. O TupãCity.Com tentou entrar com contato com a vereadora, mas, até o momento desta publicação não obteve resposta. Vale destacar que caso a Claudinha do Povo queira se manifestar, o espaço continua aberto. Veja a nota da DIG na integra: Compete à DIG a investigação de crimes de autoria desconhecida ocorridos em Tupã. Tão logo noticiado pela vereadora Claudinha do povo, que ela fora vítima de uma ameaça com arma de fogo, cometida por dois integrantes de um veículo sedan de cor preta, a equipe de policiais da DIG passou a realizar diligências visando a identificação dos autores. Foi feito um levantamento de todas as câmeras de segurança existentes na Avenida Tapuias, entre o COM (Centro Odontológico) e o AME (Ambulatório Médico de Especialidades) onde segundo a vítima, o crime teria acontecido. Ao analisar as imagens, verificou-se que nesse trajeto, a vítima transitou sem que houvesse qualquer incidente. Os policiais então aumentaram a área de verificação de câmeras, observando todo o trajeto feito pela vítima e igualmente nada de anormal foi verificado. A vítima foi chamada na delegacia para prestar esclarecimentos e num primeiro momento estranhando o conteúdo das imagens, pediu autorização para prestar declarações posteriormente. Ao comparecer na Delegacia, informou que está realizando um tratamento para ansiedade e depressão e que ao ingerir medicamentos em quantidades não prescritas e sofrer o acidente com desmaio, deve ter se equivocado em relação à percepção da realidade.

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