Depoimento de venezuelana em manifesto em Tupã ganha repercussão nacional

Durante dois domingos consecutivos, tupãenses foram às ruas para protestar a favor do presidente Jair Bolsonaro. Conforme noticiado pelo TupãCity.Com, no domingo passado centenas de carros e motos percorreram as ruas da cidade. O grupo se formou na Praça da Imigração Japonesa, seguindo em direção ao Tiro de Guerra de Tupã. Durante a concentração no TG de Tupã, uma professora venezuelana deu um depoimento que ganhou repercussão nacional após ser replicado no perfil pessoal de Allan dos Santos, que é o fundador do "Terça Livre", um site de notícias que defende a extrema-direita no país. No vídeo, a venezuelana conta que deseja alertar os brasileiros. "Estou aqui há um ano e oito meses e fico feliz aqui no Brasil. Sinto que o povo brasileiro é muito acolhedor com estrangeiros e hoje sinto que quero compartilhar meu testemunho", começa o discurso. "O povo sempre está inocente quando passa por necessidades e coisas muito mal . Meu país Venezuela começou igual, quando começou o Chavismo, o comunismo, o povo ficou muito felizes e alegres. Chegavam a comparar o presidente Chavez com Jesus Cristo, pois era uma pessoa boa e maravilhosa, que dava dinheiro, remédio, caixa de alimentos e muitas coisas para o povo. Mas ele enganou todo mundo, todo mundo ficou enganado por ele", afirma. "Haviam muitas pessoas que falaram que era mentira, que o comunismo era muito ruim e que as pessoas fariam filas para comprar um pacote de farinha de milho, mas o povo não acreditava e dizia É MENTIRA . [...> Depois quando o povo abriu os olhos era muito tarde, de 30 milhões de habitantes, mais de 6 milhões tiveram que ir embora. [...> O povo está morrendo de fome, as crianças não tomam um copo de leite, é realmente muito triste", acrescenta. Veja o depoimento completo abaixo:

MANIFESTAÇÃO DESTE DOMINGO O domingo (21) foi marcado por mais um ato a favor do presidente em Tupã. Novamente os manifestantes pediram intervenção militar, com o Bolsonaro no poder. O protesto começou às 15 horas, partindo da praça da Imigração Japonesa e os manifestantes percorreram as principais ruas da cidade.

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