Fotógrafo de Tupã participa de concurso nacional de fotografias sobre os desafios do mundo atual
22/04/2021
Para vencer o concurso, Guilherme Sanchez precisa do voto da população de Tupã.
Esta série de registros busca evidenciar os reflexos da realidade vivida por muitas pessoas devido ao agravamento da pandemia de coronavírus. Com esse objetivo em mente, Guilherme Sanchez, de 29 anos, fotografou várias situações do cotidiano tupãense e as enviou para o 10º concurso "Prix Photo Aliança Francesa". "Considero ele muito importante para o meu desenvolvimento como profissional, já que é um concurso de nível nacional, e só de estar na galeria com outros 600 projetos, já é um ponto bacana, tendo em vista o tamanho do Brasil, com mais de 200 milhões de pessoas", explica Guilherme à equipe do TupãCity.Com ao ser questionado sobre a importância do projeto. Com o título "Reflexos do Novo Normal", Guilherme explica sobre a mensagem que busca passar com suas fotografias. "Reflexos de tempos passados nos mostram outro modo de vida, com alegria, sonhos, perspectivas e crescimento. Para enfrentar esse momento que estamos vivendo, acreditar na ciência é o melhor caminho, mas não perder a fé é muito importante para que nossa essência se preserve e consigamos passar por mais este desafio". VOTE EM GUILHERME O projeto do fotógrafo tupãense passou para a próxima fase do concurso e disputa com outros 637 participantes. O mais interessante é que as fotografias irão passar pelo júri do concurso e também pelo voto popular. Para ajudar Guilherme Cardoso de O Sanchez, basta clicar aqui, se cadastrar no site e votar no projeto do tupãense. O site pede apenas o nome, e-mail e que você crie uma senha para acesso a sua conta.
VEJA AS FOTOS NA DISPUTA DO CONCURSO Empresas e lojas fechando as portas, pessoas perdendo seus empregos e não conseguindo levar o sustento para casa. Moradia que muitas vezes é alugada e devido a falta de pagamento, a única saída é a rua. A busca por outra fonte de renda, mesmo que seja fazendo bicos ou malabarismo no semáforo (a vida de forma geral tem sido um grande malabarismo). A caixa registradora vazia de dinheiro, mas repleta de boletos, aguardando um público que não aparece, devido às necessidades momentâneas mais urgentes. Filas e mais filas de pessoas à procura de emprego, aguardando atendimento médico ou até mesmo esperando pelos programas sociais do governo que mais parecem migalhas do que uma real ajuda. Profissionais do setor de eventos sem auxílio ou qualquer tipo de amparo do poder público, porque não são considerados essenciais. Contas se acumulando sem parar, as crianças cada vez mais imersas no mundo da tecnologia para que não incomodem os adultos já perturbados e vivendo a base de remédios para manter a linha diante de todo o caos.TupãCity - Ana Santoni
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