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Após a coletiva de imprensa na sexta-feira (25), o TupãCity.Com questionou o secretário municipal de Saúde e médico, Dr. Miguel Ângelo de Marchi, se há algum preconceito por parte da população com a Coronavac. "Sim, por uma ideia falha, uma suposição de que se ouviu que o exterior não vai aceitar viajantes vacinados com Coronavac, ou que conhece alguém que tomou as duas doses, foi internado e morreu. Nós temos a estatística de que aquelas pessoas que estão entre a primeira e a segunda dose da Astrazeneca foram as que mais adoeceram, pois elas não fizeram ainda a formação de anticorpos", esclarece Dr. Miguel.

Tupãenses resistem à Coronavac e Secretário de Saúde explica recusa infundada
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"É um equívoco pensar isso de uma vacina de muitos anos já montada e que acabou com a epidemia de Coronavírus do tipo 1 no oriente médio há dois anos. Se não tivesse essa vacina lá, metade da população estaria dizimada. O que temos que tomar cuidado é tomar ela no período certo e continuar nos prevenindo", explica o secretário. Ele acrescenta que a maioria das pessoas que tiveram alguma gravidade ou óbito após a vacinação foi devido às comorbidades. "A maioria das pessoas que tiveram alguma gravidade ou vieram a óbito é porque as comorbidades assim facilitam, principalmente obesidade e diabetes". "A CoronaVac é segura e tem a sua eficiência, temos que tomar cuidado já que não é porque tomei a vacina que posso ficar liberto. Toda vacina precisa de período de formação de anticorpos e a Coronavac é que mais produz esses anticorpos mais rápido".

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