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Cidades da região da Nova Alta Paulista amanheceram encoberta por fumaça. Há relatos de fumaça e mau cheiro em diversas cidades da Nova Alta Paulista, como também a ocorrência de fumaças noticiadas em cidades como Presidente Prudente, Araçatuba e São José do Rio Preto.

Internautas atribuem a alta incidência de fumaça a um incêndio de grandes proporções ocorrido na segunda-feira (16) em uma área de vegetação às margens da Rodovia Marechal Rondon, em Araçatuba. A fumaça decorrente desse incêndio pode ter relação com o fenômeno, mas não de maneira isolada, já que tem sido comum e frequente a ocorrência de incêndios em vegetação, em diferentes localidades. Segundo especialistas, a somatória dessas ocorrências, a baixa umidade relativa do ar, o clima seco e com poucos ventos criam as condições para essas queimadas, pela ação humana, de maneira intencional ou acidental. Alerta de baixa umidade para a Nova Alta Paulista A região da Nova Alta Paulista está sob alerta de baixa umidade, segundo o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). O órgão publicou um alerta, com aviso iniciado ao meio dia de hoje, vigente até às 20h, com grau de severidade de "perigo potencial". De acordo com o INMET, a umidade relativa do ar varia entre 30% e 20%. Diante desse quadro, o INEMET recomenda que se faça o consumo de bastante líquido; seja evitado o desgaste físico nas horas mais secas; e evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
Semana de calor intenso Uma grande massa de ar quente e seco predomina sobre o Brasil e impede a ocorrência de chuva em muitos estados brasileiros. Segundo o Climatempo, as temperaturas disparam ao longo desta semana. O Climatempo reitera as orientações sobre o clima, nesta semana. "O ar seco é motivo de preocupação nesta semana, já que os índices de umidade relativa vão ficar muito abaixo do recomendado para a saúde humana. O ideal, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, é que os valores fiquem acima dos 60%, porém nesta semana diversas regiões devem ficar abaixo dos 20%. No Centro-Oeste, a situação é ainda mais crítica, os valores devem ficar abaixo de 12% em algumas áreas, o que já é considerado estado de emergência", adverte. Além disso, a falta de chuva prolongada deixa o ar e o solo secos. Essa falta de umidade faz com que a vegetação fique muito seca e mais propensa a pegar fogo. Com isso, o risco de queimadas é bastante elevado em diversas áreas do Brasil.

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