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A visita de Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de São Paulo, ao Polo Universitário de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (17), foi interrompida após tiroteio na comunidade. Tarcísio estava no terceiro andar do prédio, cumprindo agenda de campanha, quando o tiroteio começou do lado de fora. Ainda não se sabe a origem dos tiros nem contra quem foram disparados. Um homem com duas passagens por roubo foi morto nesse tiroteio, segundo a polícia. Tarcísio deixou o local cerca de 20 minutos depois, acompanhado de seguranças e escoltado até uma van. A agenda de Tarcísio em Paraisópolis foi colocada de última hora no domingo (16), às 21h15. Antes disso, a agenda enviada à imprensa não previa visita à comunidade. O governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato derrotado nas eleições e que anunciou apoio a Tarcísio, afirmou que determinou investigação imediata do caso. "Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A polícia militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido", disse em sua conta do Twitter. Policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos) do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas) foram para o local onde Tarcísio fazia campanha. Lá, apuraram, até agora, que pessoas ouviram rajadas de metralhadora a dois quarteirões do lugar onde o homem foi morto. Segundo a polícia, não era o mesmo local onde o candidato Tarcísio fazia campanha. Em seguida, ainda de acordo com os policiais, se ouviu o tiro que atingiu o homem. Ele estava na mesma rua que Tarcísio. Felipe Silva de Lima, de 27 anos, foi levado ao Pronto-Socorro do Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

G1

Paineira Tupã

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