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Polícia Civil identifica autor de homicídio em Queiroz (Foto: Reprodução/Tv Tem)
Polícia Civil identifica autor de homicídio em Queiroz (Foto: Reprodução/Tv Tem)
Um homem de 34 anos foi encontrado morto com ferimentos provocados por faca em Queiroz (SP) na manhã do domingo, dia 16 de outubro. Jefferson de Paula dos Santos morava na região de Ribeirão Preto (SP) e estava trabalhando em uma obra de construção cívil no município de Queiroz. A Polícia Civil, sob comando do delegado Paulo César Pardo Soares, esclareceu o crime. De acordo com as informações, um jovem de 21 anos foi identificado como suspeito do homicídio. Isso porque ele se apresentou na Polícia Civil em companhia de advogados, nessa terça feira (18), e, por estar fora do flagrante, continua em liberdade, aguardando apreciação do inquérito pela Justiça. Paulo César Pardo Soares, delegado titular da Delegacia de Polícia Civil de Queiroz, em entrevista ao repórter João Mário Trentini, da Rádio Nova Tupã 100,3 FM, disse que "as investigações tiveram início no domingo, dia 16, pelo Dr. Bonfim e os investigadores Benitez e Alex e foram colhidos no primeiro momento que poderiam ser dois indivíduos de Queiroz envolvidos na morte da vítima. Na segunda-feira, dia 17, reiniciamos as investigações onde foi apurado a participação do indivíduos de 21 anos como sendo o auto do homicídio. Nós fomos até os pais deste indivíduo e conversamos sobre os fatos e o autor, em companhia de advogados, compareceu na Delegacia de Polícia Civil e confessou o crime". O delegado de Queiroz destaca ainda que a vítima, o acusado e um menor de 17 anos se encontraram na noite de sábado e, "após consumirem bebidas alcoólicas, houve um desentendimento. O adolescente saiu do local e foi embora, no entanto o autor permaneceu no local e houve luta corporal, quando a vítima acabou vindo a óbito. O autor fugiu do local, no entanto, se apresentou perante esta autoridade policial espontaneamente na terça feira (18) e explicou, a versão dele, sobre o ocorrido. O caso ainda está sendo apurado, sendo ainda necessário a conclusão do laudo do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal", complementou Paulo César Pardo Soares.

Bastos Já

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