Santa catarina

Há 16 anos confeiteiro, chef cria taça de 5 quilos de chocolate folheada a ouro 24k em Lins — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
Há 16 anos confeiteiro, chef cria taça de 5 quilos de chocolate folheada a ouro 24k em Lins — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
Foram necessários cinco quilos de chocolate meio amargo, folhas de ouro 24k comestíveis e dois dias de "mão na massa" para que um confeiteiro de Lins, no interior de SP, construísse uma taça em homenagem à seleção brasileira de futebol, que, neste ano, busca o hexacampeonato na Copa do Mundo no Catar. José Eduardo Nolasco, conhecido como Edu Nolasco, 36 anos, é chef de um famoso resort em Lins e investiu sozinho o tempo no trabalho de esculpir a taça à mão. Segundo ele contou ao g1, a ideia da homenagem surgiu em uma conversa com os amigos. "Eu não corro de nenhum desafio, então topei e fiz a taça. Trabalhei sozinho e fiquei contente com o resultado, saiu do jeito que eu queria", ressalta. Após colar cada uma das 40 folhas de ouro, José Eduardo finalizou a taça e colocou a escultura em exposição dentro de uma caixa de vidro, no local onde trabalha. O que ele não esperava era que torcedores da Seleção e turistas também se apaixonariam pela criação.
Há 16 anos confeiteiro, chef cria à mão taça da Copa do Mundo com chocolate folheado a ouro 24k em Lins — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
Há 16 anos confeiteiro, chef cria à mão taça da Copa do Mundo com chocolate folheado a ouro 24k em Lins — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
Chef confeiteiro de Lins finaliza taça da Copa do Mundo feita com chocolate em homenagem ao Brasil — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
Chef confeiteiro de Lins finaliza taça da Copa do Mundo feita com chocolate em homenagem ao Brasil — Foto: José Eduardo Nolasco/Arquivo pessoal
"Todos adoraram e, lógico, acaba virando ponto de foto. O que eles mais falam é nossa, é de chocolate , eu não acredito que é chocolate , e depois vai fazer o que com ela? ", comenta. Em relação a essa última pergunta dos hóspedes, o confeiteiro reforça que pensa em tirar da moldura, quebrar e deixar para os hóspedes do hotel experimentarem. Já quanto ao tipo de chocolate escolhido, o chef explica o motivo de ter preferido o meio amargo. "Eu escolhi o meio amargo para aguentar a temperatura do nosso interior, porque esse tipo demora mais para derreter do que o ao leite, que é o mais sensível às temperaturas altas", informa. Há 16 anos confeiteiro, José Eduardo já ganhou, inclusive, o prêmio Oscar da confeitaria brasileira em pinturas em bolos.

G1

HUM TUPÃ

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