Polícia Civil de Queiroz investiga duplo homicídio tentado e apreende revólver

A investigação de um duplo homicídio tentado, praticado contra um pai e seu filho no dia 5 de outubro deste ano em Queiroz (SP) resultou na apreensão de um revólver calibre 38 com seis munições intactas, nessa quinta-feira, dia 15. O caso é investigado pela Polícia Civil da cidade, sob comando do delegado César Pardo Soares. Um indivíduo investigado foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, mas pagou fiança e foi liberado. A Polícia Civil investiga também a morte de um cachorro a tiros ocorrido em Queiroz. Segundo o delegado César Pardo Soares, no dia 5 de outubro último as vítimas, pai e filho, "estavam em frente à residência da família quando passou um motoqueiro e disparou vários tiros contra as vítimas, que conseguiram se refugiar no interior da moradia e não foram atingidos pelos disparos feitos com intuito de matar", relatou. Durante a investigação foi concedido pela Justiça um mandado de busca na residência de u suspeito e foi apreendido um revólver calibre 38 municiado com seis cartuchos.

O delegado destacou ainda que o indivíduo investigado pelos crimes não dispunha de documentação para manter a arma em casa, foi autuado em flagrante, mas pagou fiança de R$ 1.500,00 e foi posto em liberdade. "Agora continuamos com a investigação desse duplo homicídio tentado e de um cachorro morto a tiro. A arma apreendido vai passar por perícia no Instituto Criminalista e ao final da investigação o inquérito será destinado para apreciação do juiz", afirmou. O delegado César Pardo Soares, que comandou o cumprimento do mandado de busca com a escrivã Laura Andreia e investigador Alex da Polícia Civil de Queiroz e os policiais civis Marshal, Tony e Paulo, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Delegacia Seccional de Tupã, alerta que "a pessoa só pode manter em sua casa uma arma de fogo que tenha sido registrada na Polícia Federal. Se a pessoa pretende circular com a arma de fogo em via pública é necessário ainda um porte da Polícia Federal, salvo aquelas profissões que já tem o porte inerentes em razão.

Redação Bastos Já - com informações cedidas por Jo