Geração de emprego caiu no mês de junho em Tupã

Depois de conseguir aumentar a geração de empregos nos meses de abril e maio, o número de contratações em Tupã voltou a cair no mês de junho. No mês passado, o município caiu seis posições no ranking regional de emprego, que contabiliza o saldo das contratações em relação às demissões. Tupã passou da 2ª colocação no mês de maio para a 8ª colocação em junho. De acordo com a pesquisa, o balanço do emprego em 13 cidades da região são destaques na economia regional. Segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), no mês de junho foram contratadas em Tupã 457 pessoas com carteira assinada e demitidas 503. O saldo foi negativo, com 46 novos desempregados. Região Em relação a outras 12 cidades da região, em se tratando do saldo de contratações e demissões efetuadas pelo mercado de trabalho formal no mês de junho, Rancharia foi a cidade da região melhor colocada no ranking, com 252 admissões, 181 demissões e saldo positivo de 71 empregos mantidos; Rinópolis ficou em 2º lugar, com 51 contratações, 26 demissões e saldo positivo de 25 empregos; em 3º lugar ficou Pompéia, que contratou 125 funcionários, demitiu 110 e teve saldo positivo de 15 empregos; em 4º, Bastos, que gerou 223 novos empregos, desligou 212 pessoas e teve saldo positivo de 11 empregos; em 5º, Adamantina, com 207 empregos e 206 desligamentos e saldo positivo de 1 emprego; em 6º, Quatá, com 54 admissões, 57 demissões e saldo negativo de três empregos; em 7º, Parapuã, que contratou 37 trabalhadores e demitiu 68 e saldo negativo de 31 empregos; em 9º lugar, Marília, com 1.662 contratações, 1.739 demissões e saldo negativo de 77 empregos; em 10º, o município de Lucélia, que contratou 385 funcionários, demitiu 480 e teve saldo negativo de 95 empregos; em 11º, Osvaldo Cruz, com 126 contratações, 226 demissões e saldo negativo de 100 empregos; em 12º, Dracena, que contratou 236 funcionários, demitiu 367 e teve saldo negativo de 131 empregos; e, em 13º, Presidente Prudente, com 1.643 contratações, 1.807 demissões e saldo negativo de 164 empregos. Período Apesar do saldo negativo registrado no mês de junho, as contratações em Tupã aumentaram cerca de 14,9% no primeiro semestre deste ano, em comparação a igual período de 2016. Segundo dados do Caged, entre os meses de janeiro a junho de 2016, foram contratados em Tupã 2.662 funcionários com carteira assinada. Em igual período deste ano, foram gerados 3.057 empregos formais. Como se observa, foram 395 vagas a mais oferecidas pelo mercado de trabalho em Tupã, de acordo com o comparativo realizado entre os dois períodos. As demissões registradas nos seis primeiros meses de 2017 caíram cerca de 2,9% em relação a igual período de 2016. Entre os meses de janeiro a junho de 2016, as empresas tupãenses demitiram 2.905 funcionários. No mesmo período de 2017, os setores da economia tupãense efetuaram 2.821 demissões - uma redução de 84 desligamentos no período analisado. Setores Segundo o Ministério do Trabalho, no mês de junho deste ano o setor da economia tupãense que mais contratou funcionários celetistas (de acordo com o saldo positivo nas admissões), foi o da administração pública, que admitiu 28 funcionários e demitiu 7, registrando saldo positivo de 21 empregos no mercado de trabalho formal. A agropecuária ficou em segundo lugar: admitiu 35 funcionários e desligou 32, e ficou com saldo positivo de três empregos. Os setores que ficaram em terceiro lugar no ranking do emprego, no mês de junho, foram os da extrativa mineral, que contratou e demitiu um funcionário e o de serviço industrial de utilidade pública, que não registrou contratações ou demissões no mês passado. Em quarto lugar ficou o setor da indústria de transformação, que contratou 77 funcionários e demitiu 81, ficando com saldo negativo de quatro empregos. Em quinto lugar ficou o setor da construção civil, que contratou 20 funcionários, demitiu 27 e teve saldo negativo de sete empregos. O comércio ficou em sexto lugar com 142 contratações, 161 demissões e saldo negativo de 19 empregos. Em sétimo e último lugar ficou o setor de serviços, que contratou 154 funcionários, demitiu 194 e obteve saldo negativo de 40 empregos.