Postinho da Formosa fica pronto nesta semana

Após seis anos em obras, a reforma no PAS (Posto de Atendimento de Saúde) Dr. "Edmundo Vieira Prado”, conhecido como "Postinho da Formosa”, poderá ser concluída ainda nesta semana, segundo previsão da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura. A pasta informou que o prédio contará com cobertura metálica, piso em granilite, porta de acesso de vidro, pintura interna e externa, instalações elétricas, hidráulicas e implantação de pedra brita no estacionamento. A reforma tem custo de R$ 31.998,58. A quantia de R$ 26.063,54 será repassada pelo governo federal, sendo que R$ 5.935,04 serão recursos de contrapartida da Prefeitura de Tupã. A empresa que executa os serviços no local é a Plaw Construções. A conclusão das obras é um pedido de moradores da região, através da Amvimar (Associação de Moradores da Vila Marajoara e Região). O secretário Municipal de Obras e Infraestrutura, Renan Pontelli, disse que a prefeitura analisou o problema em atendimento aos pacientes da região que frequentam constantemente o local. "Estamos sensíveis às reivindicações da população e queremos oferecer um melhor atendimento aos pacientes que, cada vez mais, precisam de um local seguro e que ofereça comodidade durante as consultas”, afirmou. Serviços O Posto de Atendimento de Saúde é uma unidade que oferece pediatra, ginecologista e clínico geral. O local possui salas de vacina e de curativo, e oferece atendimentos de pré-natal, inalação e serviço odontológico. Há também os serviços de especialidades como oftalmologia e odontologia. O PAS está localizado na Rua Tancredo Neves e atende de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas. Histórico Vale lembrar que a Prefeitura de Tupã rescindiu o contrato com a empresa Geccom, com a aplicação de penalidades e multa, por ter abandonado a obra. A prefeitura rescindiu unilateralmente o contrato com a empresa pela "inexecução parcial” do projeto, iniciado em 2012. A fiscalização da prefeitura encontrou problemas na execução do contrato, informando que restou um percentual de 1,23% sem conclusão, protestando pela homologação de supressão realizada no contrato. As obras estavam avaliadas em cerca de R$ 293 mil. A ausência de motivos e justificativas apresentadas pela defesa da Geccom não convenceram a prefeitura sobre a paralisação das obras e o descumprimento da parcela dos serviços contratados. A administração aplicou multa de R$ 29.344,46 (10% sobre o valor do contrato) e suspendeu a empresa de participar de licitações com a prefeitura, no período de dois anos.