A construção de edifícios acelerou em Tupã nos últimos anos. Fazia mais de uma década que não surgia um novo edifício na cidade. Novos prédios começaram a surgir a partir de 2012. Na verdade, há um aumento no índice de produção na construção, de modo geral. O incremento, inclusive, é impulsionado pelo segmento da construção de edifícios.
Só em uma empresa de empreendimentos em Tupã, são 4 projetos de edifícios, desde em execução a concluídos e entregues. Um deles fica na Rua Guaianazes, ao lado da Escola Estadual "Índia Vanuíre”. O prédio foi finalizado e entregue há cerca de 6 meses.
Com projeto em andamento, deve ser concluído ainda o novo edifício próximo à Faculdade Fadap/FAP, com 14 andares. Trata-se de um prédio de 72 unidades de apartamentos. São apartamentos de um dormitório. A proposta é voltada para investidores que querem alugar para estudantes.
Além de investidores, famílias também encontram opções atraentes para escolher um apartamento para morar em Tupã. Aliás, o consumidor descobriu, nos últimos anos, que não precisa mais de tanta metragem. Afinal, apartamentos são mais compactos.
No edifício do Parque das Nações, na Rua México, por exemplo, o prédio com 40 unidades de apartamentos oferece 3 dormitórios, ou seja, mais voltado para famílias. Apesar de compacto, o apartamento conta com varanda gourmet e churrasqueira, entre outros espaços. O prédio tem 10 andares.
Da mesma empresa, recém lançado, o prédio da Rua Iporans, entre a Caingangs e Coroados, será o primeiro prédio misto de Tupã. Ou seja, terá apartamentos de 1 ou 2 dormitórios. O prédio terá 18 andares, somando 102 apartamentos.
Segundo Samuel Azevedo, gerente comercial da Visão Empreendimentos, Tupã ainda terá novos edifícios. "Temos alguns empreendimentos em fase de análise e estamos estudando o melhor momento para lançar”, adiantou.
Em alta
Ainda de acordo com Samuel, o surgimento de edifícios em Tupã e a aceitação rápida do consumidor são motivados pelos baixos custos. "Tupã ficou represada no mercado por vários anos. De 2012 para cá, houve uma melhora no quesito de construção. E esses edifícios construímos no sistema de preço de custo real ou construção por administração, mais utilizado em cidades do interior. É uma forma de construção como se fosse consórcio, as pessoas são sócias. Chega a custar algo em torno de 60% do valor de mercado”, explicou Samuel.
Ainda de acordo com o gerente, normalmente a empresa constrói em 4 anos. "É pago em 4 anos. O valor do custo do apartamento é 60% a menos que o mercado. O sistema de preço de custo real ou construção por administração é vantajoso para quem compra, por isso teve essa expressividade”, finalizou.
Redação Diário de Tupã
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