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A Clínica de Fisioterapia (Fisioclínica) da FAI busca pacientes que possuam problemas de incontinência urinária, de preferência mulheres com idade entre 40 e 70 anos, para tratamento no setor de uroginecologia e obstetrícia. As vagas estão abertas e o cadastramento gratuito para o tratamento pode ser feito no próprio local. "Estamos criando no estágio de uroginecologia e obstetrícia, que acontece na Fisioclínica da FAI, às segundas e quartas-feiras, no período da tarde, um grupo de estudos com mulheres pré-selecionadas para fazer exercícios para o assoalho pélvico", justificou a responsável técnica da Fisioclínica, Prof.ª Ma. Maristela Bordinhon. Incontinência urinária "Este tipo de doença pode acometer homens ou mulheres, mas atinge mais as mulheres porque quando entram na menopausa, deixam de produzir em grande quantidade do hormônio estrógeno, que é muito importante para a massa óssea e para a força muscular. Nós temos um grupo de músculos que fecha a pelve, que se chama assoalho pélvico e esse músculo, quando fica fraco, a pessoa pode vir a ter escapes de urina. Isso pode acontecer após a menopausa ou devido a outros fatores como queda da bexiga, partos múltiplos e obesidade", explicou. Segundo Maristela, o problema tem tratamento por meio de exercícios fisioterapêuticos que permitem o fortalecimento do assoalho pélvico. "Antes disso, nós fazemos uma avaliação fisioterapêutica detalhada para concluir qual é realmente a causa que tem favorecido a perda involuntária de urina", disse a professora.Esse grupo de estudos específico deve selecionar, neste momento, apenas mulheres para o tratamento experimental, porém, homens também poderão se cadastrar para atividades posteriores."Para esse grupo que será atendido, pedimos que os interessados se cadastrem até o final de fevereiro porque vamos iniciar esse tratamento a partir de 1º de março", avisou Maristela. Tratamento pós-mastectomia Além das atividades com pessoas portadoras de incontinência urinária, a Fisioclínica da FAI convoca também pacientes que passaram por procedimento de retirada da mama (mastectomia), para tratamento fisioterapêutico. "Mulheres que são diagnosticadas com câncer de mama e que retiram a mama necessitam de fisioterapia porque existe uma sequela de dor, de dificuldades no sono e na respiração, além da diminuição da amplitude do movimento do ombro e da força muscular. A fisioterapia vai proporcionar uma rápida recuperação para que a paciente volte a fazer as suas atividades diárias o mais rápido possível", esclareceu a responsável técnica da Fisioclínica. A professora orientou as pacientes cujos médicos não fizeram o pedido de fisioterapia, que recorram a eles a fim de pedir o encaminhamento para acompanhamento fisioterapêutico. "Após isso, é preciso que elas façam o cadastro [na Fisioclínica> para que, assim que o estágio tiver início, depois do dia 15 de fevereiro, possamos convocá-las para o tratamento", recomendou. Cadastro O cadastramento para ambos tratamentos podem ser feitos na Fisioclínica (avenida Marechal Castello Branco, 660, no Câmpus III), das 8h às 11h e das 13h às 17 horas. Mais informações pelo telefone (18) 3521-3888.

Assessoria

Paineira Tupã

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