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Em reunião plenária realizada na semana passada, os membros da diretoria da União Geral dos Trabalhadores do Estado de São Paulo (UGT-SP) aprovaram por unanimidade a nomeação do líder sindical e vereador tupãense Amauri Mortágua para ocupar a presidência da entidade. A decisão foi tomada depois que o então presidente, o deputado federal eleito Luiz Carlos Motta, pediu afastamento para cuidar de detalhes de sua posse. Através de sua assessoria, Amauri Mortágua comunicou que o trabalho frente à central sindical paulista não o impedirá de continuar exercendo normalmente suas funções como vereador e presidente do Sindicato dos Comerciários de Tupã e Região. "Nosso trabalho será realizado normalmente, agora com um desafio a mais”, avaliou. Ele agradeceu também a diretoria da UGT-SP pela aprovação de seu nome como novo presidente da entidade. "Sou grato à confiança expressada pelos companheiros e companheiras ao aprovar, por unanimidade, o meu nome para substituir, interinamente, o nosso líder maior, Luiz Carlos Motta, na presidência da nossa Central”, emendou. Amauri Mortágua já havia comandado interinamente a Central Sindical paulista durante o período eleitoral, quando o então presidente se afastou para cuidar de sua campanha. "Ao Motta, em especial, meus agradecimentos por acreditar mais uma vez na condução dos meus trabalhos à frente da UGT-SP, gesto que já havia manifestado durante a sua campanha eleitoral a deputado federal nas eleições de 7 de outubro”, recordou o vereador tupãense. Para o novo presidente da UGT-SP, o desafio deve ser ainda maior, principalmente neste período de incertezas para os trabalhadores. "Desta vez, com Motta eleito deputado, as responsabilidades se multiplicam. Mas, vamos cumpri-las. Afinal, somos unidos e comprometidos com a conquista permanente de avanços econômicos e sociais para a classe trabalhadora, por mais adverso que o cenário nacional se apresente. Somos de luta, resistência e vitórias”, antecipou.

Tupãense Amauri Mortágua assume UGT.
A UGT A União Geral dos Trabalhadores do Estado de São Paulo, que passa a ser comandada por Amauri Mortágua, foi criada em 8 de abril de 2015 com o objetivo de ampliar o número de filiados à UGT Nacional e aumentar seu raio de ação em todo o Estado, estabelecendo estratégias de acordo com as peculiaridades regionais. Denominada "Central Sindical do Século XXI”, sua fundação ocorreu na cidade de Tupã, durante Congresso Estadual que a constituiu legalmente. No dia 5 de junho de 2015, na Capital paulista, a UGT/SP foi inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal. Hoje, a entidade tem cerca de 300 sindicatos filiados, que representam 69 categorias profissionais. É a maior Central Sindical de abrangência estadual. Conta com seis Regionais (São José do Rio Preto, Presidente Prudente/Tupã, Ribeirão Preto, Campinas, São José dos Campos e São Paulo-Grande SP-ABCD-Baixada Santista) e diversos órgãos em todo o Estado, responsáveis por dinamizar as ações nos municípios. A entidade representa 40% de toda a UGT Nacional, fundada em 2007. "É uma representação eclética e plural. Entre os filiados, estão sindicatos, ONGs, associações e organizações de trabalhadores formais, trabalhadores autônomos, trabalhadores em empresas de terceirização, micros e pequenos empresários, profissionais liberais de vários setores da economia, destacando-se o comércio, serviços, transportes, bancos, segurança e assemelhados. Há um percentual de representação da área rural, de trabalhadores e pequenos produtores e quase nenhuma representação na área de serviço público”, enumerou Amauri Mortágua.

Assessoria

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