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Os pacientes que precisam coletar exames de sangue no hemocentro do Hospital das Clínicas de Marília têm enfrentado filas e demora no atendimento. Esse é um dos reflexos da greve dos funcionários da Famema, que administra o hospital. A paralisação chega ao 16º dia. Segundo o sindicato que representa os trabalhadores, a greve atinge cerca de 20% dos trabalhadores, o que corresponde algo em torno de 350 a 400 funcionários. A categoria reivindica reajuste salarial de 15%, recomposição do vale alimentação e melhores condições de trabalho nos hospitais e faculdades do complexo. Apesar da greve, a categoria mantém o atendimento às urgências e emergências, além do mínimo de 30% do quadro de funcionários ativo. Mas, por determinação da Justiça, estão mantendo 80%. No caso específico da ala de coleta de exames, dos 5 funcionários, dois estão em greve, dois estão trabalhando e o outro funcionário está trabalhando em escala de revezamento.

G1

HUM TUPÃ

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