Autora tupãense Yasmin Borsato lança livro em dezembro
29/11/2019 Nascida em Tupã, Yasmin Borsato, viveu na cidade até os 17, quando se mudou para Campinas para estudar Marketing e Propaganda.
No dia 20 de dezembro, a partir das 19 horas, a Biblioteca Pública Municipal "Professor Tobias Rodrigues” receberá o lançamento do livro "A Última que Morre”, da autora tupãense Yasmin Borsato.
O evento contará com autógrafos e bate-papo a respeito da produção e publicação do livro.
De acordo com a jornalista Janaina Scacabarozzi, prima da autora e uma das organizadoras do lançamento, um exemplar ficará disponível publicamente na biblioteca após a cerimônia, porém, os interessados também poderão adquirir o livro durante o evento.
"O evento é gratuito e aberto ao público. Teremos bate-papo a respeito da produção e publicação do livro, trajetória da criação do livro e sobre esta nova obra tupãense. A autora contará um pouco sobre a inspiração e as ligações da obra com a cidade”, informou.
A autora da obra, Yasmin Borsato, destacou que enviou um exemplar do livro ao Chefe do Executivo. "É uma honra e um prazer lançar meu primeiro livro aqui em Tupã. Eu vivi parte da minha vida aqui, e por isso a obra tem uma forte ligação com a cidade. Convido a população para prestigiar o lançamento e conhecer a obra, pois será tudo preparado com muito carinho e tanto a obra quanto o lançamento significam muito pra mim”, convidou.
O prefeito Caio Aoqui destacou o presente enviado pela autora e entregue por meio de sua prima; parabenizou a escolha da cidade para o lançamento e convidou a população para conhecer esta e outras obras de autores e autoras tupãenses.
"Fiquei muito feliz em saber que temos mais uma autora tupãense, e que escolheu Tupã para lançar seu livro. Tive o prazer de receber antecipadamente um exemplar enviado pela autora, e conhecer um pouco da história. Convido a população para prestigiar o lançamento e conhecer um pouco mais sobre a Yasmin Borsato e sobre a obra ‘A Última que Morre’”, convidou.
Yasmin Borsato
Nascida em Tupã, Yasmin Borsato, criava e contava histórias desde os 6 anos de idade e viveu na cidade até os 17, quando se mudou para Campinas para estudar Marketing e Propaganda.
Desde a faculdade seu hobbie era escrever histórias, mas em 2009 um novo projeto foi iniciado em sua vida: "A Última que Morre”, concluído em 2019, aos 26 anos. "Meu gênero literário preferido é a ficção, e a possibilidade de levar o leitor para um mundo imaginário é fascinante e muito presente neste gênero. A obra que inspirou a criação da narrativa deste meu primeiro livro foi ‘A Noiva Cadáver’”, destacou.
Yasmin enfatizou a satisfação de concluir a obra, e informou que a narrativa terá continuidade, e que já tem esboços e roteiros de mais 2 livros. "A linha do tempo e o roteiro já estão praticamente prontos, falta o desenvolvimento das falas condizentes com atitudes, pensamentos e teorias”, disse.
Sinopse de "A Última que Morre”
Quando José foi morar na mansão do seu avô, ele não imaginava que encontraria a mulher mais fascinante de todas. Ele nunca tinha visto algo tão lindo na sua vida e nem tão intrigante. Ela era destemida, misteriosa e o mais interessante, ela não envelhecia.
Como isso podia ser possível? Ela era real? Ele estava enlouquecendo? Muitas perguntas passavam pela mente de José, mas a que mais o perturbava era: como ele faria para viver com ela para sempre?
Seja qual for a resposta, ele está prestes a descobrir. Porque ele não vai desistir de desvendar esse mistério. Porque ele não vai parar de procurar a verdade. Porque ele tem esperança e ela é a última que morre. Ou será que não? De acordo com a autora, o livro é indicado para mulheres com idades entre 18 e 35 anos de idade e que gostem de romance, mistérios e seguir pistas.
Ligação da obra com a cidade
A autora acrescenta que os personagens e os locais têm uma forte ligação e semelhança com a cidade de Tupã, inclusive o personagem Adson (Adson Germando de Camargo foi por muitos anos chefe do Cartório Eleitoral de Tupã, e era conhecido como "Piau”, assim como seu irmão gêmeo, Airton Germano de Camargo) foi inspirado em seu avô e nasceu no dia em que o avô da autora foi diagnosticado com câncer; já o Vlademir é inspirado em seu outro avô.
"O Adson foi uma forma de eternizar o meu avô e fazer com que mais pessoas possam conhecê-lo”, ressaltou.