Paineira Tupã

Os servidores administrativos da Unesp Tupã entrarão de greve. Os comando de greve foi proposto pelo Sindicato dos Trabalhadores da Unesp. Em Tupã, apenas a categoria de servidores administrativos da Unesp que optaram pela participação. Professores e alunos, não fazem parte do movimento. A Categoria de Servidores Administrativos do município possui um total de 46 servidores. Na Assembleia realizada no último dia 14, foi decidida: a Elaboração do documento em anexo; Realização de uma paralisação, que ocorreu no dia no dia 15 e; Início do Movimento de Greve para segunda-feira, dia 20. Estavam presentes na assembleia 28 servidores administrativos do câmpus. Aproximadamente 61% do total de servidores do câmpus. Número expressivo e representativo na qual referenda o movimento de greve.

"Conscientes, sempre ao lado do respeito ao próximo e do direito de ir e vir das pessoas, principalmente, com aqueles que não aderiam a Greve e com a comunidade externa, foi decidido, por unanimidade, que os todos os serviços de atendimento aos alunos, professores e comunidade externa, continuarão a ser realizados", destacou o comunicado da Comissão da Greve. Todos os setores do câmpus realizarão os seus serviços, entretanto, na forma de plantões e/ou em horários especiais. Atividades como, por exemplo, o Cursinho Pré-vestibular e as aulas da UNATI - Universidade Aberta à Terceira Idade (atividade com pessoas da melhor idade do nosso município) terão as atividades normais. A Comissão de Greve ainda se reuniu com o Diretor do Câmpus de Tupã, informou sobre o Movimento de Greve e entregou em mãos a Carta Aberta. O Sindicato dos Trabalhadores da Unesp se reuniu com o Reitor, no dia 30 de maio, e não houve acordo. "Principalmente em relação ao dissídio salarial, na qual o nosso Reitor sinalizou o pagamento de apenas 3% (inflação no período foi maior do que 10%). Porém, prometeu nos pagar "quando puder". Assim, acrescentamos que, na visão dos Reitores, principalmente o da nossa UNESP, já que o Movimento de Greve inclui os servidores da USP e UNICAMP que o não pagamento imediato é baseado por uma crise financeira que a Universidade passa. Estamos totalmente cientes sobre a situação financeira existente em nossa Universidade, como em nosso país. Porém, até o momento, não vimos propostas efetivas para saná-las. Muito menos, um planejamento de ações para que se tente a curto, médio ou longo prazo, minimizar tal situação. Apenas que, quem deve "pagar o pato", são os trabalhadores", destacou o comunicado.

Assessoria

Cartão de Todos

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