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Um homem de 43 anos que está preso na Alemanha e que viajou numa van por Portugal é novo foco da investigação da Scotland Yard sobre o caso Madeleine McCann, menina britânica desaparecida aos 3 anos em 2007 enquanto passava férias com os pais em uma praia portuguesa. As polícias britânica e alemã fizeram nesta quarta-feira (3) um pedido público de informação sobre o suspeito de envolvimento no desaparecimento da menina inglesa em Portugal, em 2007. Em comunicado, a Scotland Yard diz que se trata de uma "linha significativa de investigação”. A polícia acredita que ele estava na área onde a criança de 3 anos foi vista pela última vez. Eles estão pedindo informações sobre uma van usada pelo suspeito para viajar em Portugal e o outro veículo, um Jaguar. O homem transferiu esse Jaguar para o nome de outra pessoa no dia seguinte ao desaparecimento de Madeleine. "Alguém por aí sabe muito mais do que está contando", disse Mark Cranwell, que chefia a investigação. A polícia disse que continua sendo uma investigação de "pessoas desaparecidas" porque não há "evidência definitiva" sobre se Madeleine está viva ou não. No entanto, investigadores da polícia criminal alemã classificaram o caso como um "inquérito de assassinato". Até esta quarta, as autoridades não divulgaram o nome do investigado. Segundo o jornal "The Guardian", ele — detido por pedofilia em outro caso — foi descrito por policiais como um homem branco, de cabelo loiro e curto e com cerca de 1,80 m de altura. Ele tinha 30 anos na data do desaparecimento, mas, diz a polícia, "poderia aparentar ter 25".

Relembre o caso O desaparecimento de Madeleine McCann aconteceu 13 anos atrás, quando a menina estava de férias com seus pais em um apartamento na Praia da Luz, no sul de Portugal. Seus pais, Kate e Gerry McCann, declararam que deixaram a sua filha dormindo junto a seus dois irmãos enquanto jantavam com uns amigos no mesmo complexo turístico e que, quando voltaram, a menor já não estava no quarto. Os pais de Madeleine foram oficialmente considerados suspeitos pela polícia portuguesa devido à descoberta de vestígios biológicos da pequena em seus objetos pessoais e em um automóvel alugado após o desaparecimento. No entanto, a Justiça portuguesa deixou de considerá-los suspeitos depois que as análises das amostras que os incriminavam, realizadas no Reino Unido, não foram consideradas conclusivas. Gerry e Kate McCann defenderam durante anos que Madeleine continuava viva e foi vítima de um sequestro.

G1

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