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O assassinato da bancária Débora Goulart chocou a cidade de Tupã em 21 de agosto de 2017. Após dois anos do ocorrido, está marcado o Júri Popular de Ailton Basílio, ex-marido da vítima e acusado de cometer o crime, para o dia 9 de novembro de 2020. Por isso, a equipe do TupãCity contatou o Juiz de Direito Dr. Fábio Vasconcelos, para comentar sobre o júri popular e sobre o caso. Durante a entrevista, Dr. Fábio, explica como funciona o tribunal do júri. "25 jurados foram escolhidos através de sorteio. No dia do julgamento serão sorteados 7 pessoas destas 25, que efetivamente farão parte do conselho de sentença”, pontuou. Vale destacar que o crime é tipificado como homicídio qualificado. Já houve uma primeira fase do processo, onde as testemunhas, réu, promotor e defesa foram ouvidos, e veio uma decisão judicial para que ele viesse a júri. Veja a entrevista completa e saiba mais sobre o júri:

Entenda o caso Conforme noticiado pelo TupãCity em agosto de 2017, a bancária de 33 anos foi assassinada com três facadas em sua própria residência na região central de Tupã. Durante as investigações, a Polícia descobriu que Débora já havia registrado um boletim de ocorrência contra o ex-marido, Aílton Basílio por violência domésticas e, segundo testemunhas, ela a buscou no trabalho e depois disso ela não foi mais vista.

Redação TupãCity

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