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Há pouco menos de dois anos, a judoca Alana Maldonado chegava pela primeira vez à Seleção Brasileira paralímpica da modalidade. De lá para cá, a atleta teve uma ascensão impressionante, que culminou na medalha de prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. A judoca será uma das homenageadas no dia 7 de dezembro, no Prêmio Paralímpicos 2016, no Rio de Janeiro, como destaque da modalidade no ano. Alana tem 21 anos e classificou o ano como o melhor de sua carreira até o momento. "Foi um ano maravilhoso. Participei da minha primeira Paralimpíada, fiz uma grande campanha, cheguei à final e fiquei com a medalha de prata. Depois dos Jogos ainda fui campeã do GP e agora levo esse prêmio. Estou muito feliz com esse ano brilhante", resumiu. A judoca lamentou ter perdido a final, mesmo com apoio da família e de toda a torcida nas arquibancadas durante os Jogos, mas entende que a medalha de prata é importantíssima na carreira de um atleta. Sem desanimar, a jovem já planeja o próximo ciclo até 2020, em Tóquio. "Quando a gente chega a uma final e perde, é triste. No Rio, era uma atleta que eu já conhecia, e me faltou um pouco de experiência. Mas vou levar essa conquista nos próximos quatro anos para transformar essa prata em ouro", contou Alana. E mesmo com a rápida escalada da atleta no cenário mundial, Alana mantém os pés no chão, mas acredita que pode alcançar novos patamares na modalidade. "Estou conquistando meu espaço agora. Tenho apenas um ano e meio de Seleção e ainda preciso ganhar muita experiência. Vou lutar muito pelo meu lugar e, quem sabe, virar uma referência no esporte, como é o Tenório, a Lúcia e outros com mais bagagem", acredita.

Alana ficou com a prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasi

Paineira Tupã

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