O governo de Tupã, através do prefeito Ricardo Raymundo e do vice Caio Aoqui, tem investido cada vez mais na saúde. Prova disso são os valores aplicados nos setores mais importantes, como hospitais, UPA e medicamentos, não apenas aqueles de rotina, mas também os requeridos por mandados judiciais.
Os números revelam que, apenas em 2017, foram investidos cerca de 35% do total de receitas para a saúde. Cabe ressaltar que todas as prefeituras são obrigadas a destinar para este setor pelo menos 15% do que arrecadam durante todo o ano. Isso demonstra que o governo de Tupã aplicou mais que o dobro do valor estabelecido, preocupando-se em suprir as necessidades da população.
O secretário Municipal de Saúde, Laércio Garcia, explicou que, no ano passado, a previsão era destinar R$ 15 milhões 700 para a rede de saúde de Tupã. Entretanto, foram investidos quase R$ 36 milhões 800 mil. "Além disso, o governo também ajudou a custear os dois hospitais da cidade durante todo o ano de 2017. Foram mais de R$ 1 milhão 500 mil investidos nos dois hospitais, sendo R$ 791 mil para o Hospital São Francisco e mais R$ 791 mil para a Santa Casa", ressaltou Laércio.
Outro importante investimento foi na Unidade de Pronto Atendimento, a UPA. Somente no ano passado, a UPA recebeu mais de R$ 5 milhões 241 mil em investimentos, sendo que pouco mais de R$ 1 milhão 100 mil foram repassados pelo governo federal.
É importante lembrar que a UPA atende pacientes de outras 7 cidades, incluindo Arco-Íris, Iacri, Bastos, Rinópolis, Queiroz, Herculândia e Parapuã. Infelizmente nenhuma dessas prefeituras ajuda a custear a unidade.
Já para os medicamentos, o governo aplicou R$ 2 milhões 500 mil na compra de suplementos alimentares, materiais hospitalares, oxigênio e medicamentos. Além disso, arcou ainda com mais de R$ 1 milhão 700 mil somente na compra de remédios via mandado judicial.
O vice-prefeito Caio Aoqui ressaltou que a união de diversos deputados, através de emendas parlamentares, resultou em mais de R$ 2 milhões 500 mil destinados à saúde, que ajudaram a manter o funcionamento dos setores citados. "Gostaria de agradecer todos os deputados de diversos partidos que olharam para o nosso município. Eles nos ajudaram a melhorar a qualidade dos atendimentos prestados à nossa população", disse Caio.
Hospital
Além dos recursos destinados mensalmente ao São Francisco, o prefeito Ricardo Raymundo, o vice Caio Aoqui e o secretário Municipal de Saúde, Laércio Garcia, não mediram esforços para evitar que a população ficasse desamparada dos atendimentos pelo SUS, realizados pelo hospital.
Em reunião emergencial com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, no Distrito Federal, ficou estabelecido que a Santa Casa receberia os repasses que eram destinados ao São Francisco.
O prefeito Ricardo Raymundo explicou que o Hospital São Francisco é um patrimônio privado, que não pertence ao município e nem à União, mas que possuía convênio com a Secretaria Estadual de Saúde para os atendimentos do SUS.
Em dezembro de 2017, este convênio precisava ser renovado, entretanto, devido a problemas de gestão administrativa do hospital, que resultaram no acúmulo de dívidas, não foi possível cumprir as exigências estabelecidas pelo governo federal quanto à renovação de contrato. Por isso, o São Francisco precisou deixar de prestar atendimento através do SUS, mantendo apenas convênios particulares. "Por ser um patrimônio privado, não existem meios de impedir que os diretores do hospital suspendam os atendimentos. A prefeitura não participa das decisões que são tomadas na diretoria do hospital. Como solução a isso, conseguimos transferir o recurso do SUS para a Santa Casa", disse o prefeito Ricardo Raymundo.
O prefeito finalizou afirmando que, em 2018, a saúde continuará sendo prioridade do governo. "Se fizemos muito no ano passado, nosso desafio é fazer ainda mais neste ano. Por isso, vamos trabalhar cada vez mais com o vice-prefeito Caio Aoqui, com o secretário Laércio Garcia, com nossos funcionários e os deputados amigos de Tupã para que possamos garantir mais e melhor saúde a toda nossa população", concluiu.
Assessoria
