Pela última vez, Saúde prorroga Campanha de Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde, seguindo recomendação do Ministério da Saúde, prorrogou até o dia 22 de junho a Campanha de Vacinação contra a Influenza. A medida foi necessária porque diversas pessoas dos grupos de risco ainda não procuraram as unidades de saúde para receberam a dose da vacina. Com a prorrogação, espera-se que a meta de vacinar 90% da população seja atingida. A enfermeira de Vigilância Epidemiológica, Joselaine Pio Rocha, relata que até o momento foram vacinados 77% dos grupos de risco em Tupã, sendo 55% das crianças; 61% trabalhadores da saúde; 73% gestantes; 76% puérperas; 84% idosos; 81% funcionários da Educação. Novos pontos estratégicos de vacinação serão instalados no município, através de pedido do Secretário Municipal de Saúde, Laércio Garcia. "Os pontos ainda deverão ser definidos e divulgados, para que assim possamos atingir a meta de vacinar 90% da população”, explicou Joselaine. A enfermeira alerta ainda, que a mudança climática e queda de temperaturas, facilita ainda mais transmissão do vírus. "Não possuímos nenhuma caso positivo da gripe H1N1, entretanto, temos o vírus circulando pelo município. Por isso, reforçamos a importância de que as pessoas que fazem parte dos grupos de risco recebam a dose da vacina e se protejam contra a doença”, enfatizou. A vacina pode ser recebida em qualquer unidade de saúde do município e não precisa ser a unidade mais próxima da residência do indivíduo. Além disso, podem se vacinar crianças entre 6 meses e menores de 5 anos; gestantes; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; indígenas; pessoas com doenças crônicas/imunodeprimidos; pessoas com 60 anos ou mais e professores e funcionários das escolas públicas e privadas. Influenza A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada facilidade de transmissão, que pode acarretar em epidemias. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos e nariz.

Assessoria