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Descartado na natureza, o lixo eletrônico pode demorar até mais de 500 anos para se decompor, aumentando os impactos ambientais. A presença desses materiais no meio ambiente é um problema que deverá ser solucionado pelas próximas gerações. Esse crime já traz consequências à saúde pública, mas a conscientização pode começar hoje. Para reduzir os danos ambientais causados com a falta de conscientização de parte da população, o município possui 22 pontos para coleta de lixo eletrônico. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente informou que somente no e-ponto localizado na sede da pasta, são coletados, por mês, cerca de 100 quilos de lixo eletrônico. "Coletamos por dia de 60 a 70 toneladas de lixo orgânico e cerca de 500 quilos de lixo eletrônico”, afirmou o secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, José Rodrigues, "Zé Vinagre”. Redução dos aterros Equipamentos eletrônicos possuem outros materiais que demoram para se decompor naturalmente, como o vidro e o plástico. Quando descartados em aterros sanitários, esses materiais aumentam o volume do lixo no local e reduzem seu tempo de vida útil, causando ainda mais impacto ambiental. Contaminação Placas e demais circuitos eletrônicos de equipamentos têm quantidades significativas de metais pesados, especialmente mercúrio, chumbo e cádmio. Esse é um dos principais danos ambientais causados pelo lixo eletrônico ao meio ambiente, pois tratam-se de substâncias altamente poluentes e que afetam tanto a qualidade do solo quanto da água, dos rios e dos lençóis freáticos. Pontos de coleta Os pontos de coleta do município estão localizados na Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Tupã e Região, Biblioteca Municipal, Corpo de Bombeiros, Câmara Municipal, CREAS, Decar, Eletrônica Beloto, Eletrônica Buzzo, Eletrônica Pontalti, Escola "Esther Veris Cerpe”, Escola "Mário Covas”, Faculdades Faccat, Posto de Informação Turística (PIT), Postos de Saúde dos distritos de Varpa, Parnaso e Universo, Roberto Eletro, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Unesp, Varejão Gaspar e Vivo Vargas Vale lembrar que, após o descarte, os funcionários da secretaria armazenam o material em um depósito apropriado para receber o produto, que é mensalmente encaminhado para a Cooperativa de Reciclagem da cidade de Osvaldo Cruz.

Jornal Diário

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