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Proprietários de agências de mototáxi em Tupã deverão se reunir nos próximos dias para discutir a atual situação do custo da tarifa cobrada pelos mototaxistas que, segundo eles, está defasada há cerca de três anos, sem nenhum reajuste. A questão principal é em relação ao alto custo do combustível, que está inviabilizando a atividade. Hoje, a tarifa básica sai por R$ 4,50, mas alguns já estão cobrando o valor de R$ 5,00. Segundo as agências, alguns usuários não se incomodam em pagar o valor de R$ 5,00. Por outro lado, alguns fazem questão do troco de R$ 0,50, quando pagam com a cédula de R$ 5,00. Vale lembrar, porém, que os mototaxistas são orientados a cobrarem a tarifa vigente. A revisão da tarifa é solicitada através de planilha de custos apresentada à Prefeitura. Após análise, o prefeito, através de decreto, se acatar, publica os novos custos. De acordo com a lei municipal, é direito dos mototaxistas pedir a revisão anual. Os mototaxistas reclamam da atual situação, pois precisam cumprir os seus deveres e obrigações junto ao poder público, mas não contam com nenhum incentivo, enquanto que a circular, empresa privada, tem um auxílio mensal de R$ 50 mil. "Está na hora do poder público olhar para a classe de mototaxistas com bons olhos, pois são trabalhadores e trabalhadoras que, faça sol, chuva ou vento, a qualquer hora do dia e da noite, oferecem serviços de qualidade", declararam, em nota divulgada nesta semana. Cada moto faz em média 20 corridas por dia, com consumo de 6 litros de gasolina, o que dá 180 litros no final do mês por veículo. "Os mototaxistas têm reclamado do custo do combustível em Tupã, pois é o mais alto, enquanto que a tarifa do mototáxi é a mais baixa da região".

Redação Diário de Tupã/Imagem Ilustrativa

Santa catarina

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