Paineira Tupã

Pode-se dizer que a grande maioria da população vê na vacina, a forma mais promissora de se chegar ao fim da pandemia que assola o mundo, provocada pelo vírus SARS COV-2, conhecido popularmente por COVID-19. A garantia da imunidade dará maior esperança frente ao futuro do mundo de forma geral. Existem hoje diversas formas de serem produzidas essas vacinas, como por exemplo através do vírus inativado ou atenuado e com vetores virais utilizando apenas uma parte do vírus, esses dois casos são os utilizados nas vacinas que estão sendo mais aplicadas no Brasil. Segundo estudo publicado no jornal da USP em oito de março deste ano, cada vacina provoca um tipo de reação diferente no organismo, pois uma é feita com o vírus inteiro e outra produzida a partir da proteína S, que é encontrada na parte externa do vírus. Lembrando que não existe uma vacina que seja melhor que a outra, o que existe são respostas imunológicas diferentes em cada indivíduo. Como a vacina utiliza o próprio agente agressor para provocar uma resposta imune, os anticorpos que foram produzidos durante essa ação, criam uma memória específica para aquele agente, por tanto, quando o invasor entrar nesse organismo ele será eliminado. Porém, nem todo anticorpo é um anticorpo neutralizante.

Anticorpos neutralizantes Os anticorpos neutralizantes, como o nome já diz, neutralizam o vírus, e são os mais eficazes contra a infecção, pois são capazes de bloquear efetivamente o vírus, impedindo sua ligação com as nossas células e consequentemente sua replicação e disseminação no organismo. Diferente dos anticorpos neutralizantes, aqueles que não possuem essa função, tem ação antiviral por outros mecanismos como por exemplo induzir a célula, depois que a mesma já foi infectada, a uma morte programada. Os exames disponíveis até hoje no mercado detectam somente a presença de anticorpos (IgG, IgM, IgA), mas não são capazes de identificar se esses anticorpos são eficazes para neutralização do vírus. O novo teste feito no Laboratório São Paulo irá detectar se o organismo produziu os anticorpos que irão atuar na neutralização do SARS-COV-2 Wuhan (China) e suas variantes, 20I/501Y/V1 (Reino Unido), 20H/501V.2 (África Do Sul), 20J/501Y.V3 (BRASIL). O teste pode ser feito em pacientes vacinados 15 dias após a 2ª dose da vacina ou em pacientes que já testaram positivo para COVID-19, 14 dias após o início dos sintomas. Para maiores informações entre em contato pelo telefone (14)3441-4335 ou WhatsApp 99855-4335.

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