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*Roberto Kawasaki Neste ano de 2.017, passamos por muitas dificuldades e problemas, que sem sombra de dúvidas, provocaram muitas frustrações e até mesmo depressões. Não poderia ser diferente, pois além das dificuldades do dia-adia, que nos abate e traz reflexões, as perspectivas vindouras não são nada promissoras. Muito embora os problemas econômicos pararam de piorar. Contudo, nada garante que vá realmente melhorar a curto prazo. Não há projetos estratégicos na linha do horizonte da vida nacional. Ainda estamos atordoados pelos escândalos que nossos políticos insistem em cometer e inviabilizar mudanças há tanto tempo aguardadas. Vejam por exemplo, os pré-candidatos que se lançam na mídia, na esperança cruel de que as repercussões sejam positivas. Nada mais trágico, senão absurdo. Evidentemente que desde que sejam brasileiros, maiores de idade, quites com a justiça eleitoral e principalmente, criminal,podem pleitear pré-candidaturas. Entretanto, é fundamental que ofereçam minimamente uma plataforma política, ética, social e principalmente econômica, para o Brasil, com programa de governo coerente, factível, estratégico e, sobretudo, adequado ao momento crítico que vivemos. Certamente que um arco político denso é absolutamente crucial, sob pena de que as propostas sequer saiam do papel. Apoio político é imprescindível. Como ninguém é onisciente, onipotente e gênio, é requisito que se cerque de cientistas e técnicos de renomada reputação e credibilidade nacional. Como se diz no velho ditado, "diga-me com quem andas, que direi quem és" é perfeitamente possível ver as possibilidades do candidato, observando com quem ele se cerca. Isso é líquido e certo. Nesta altura da vida democrática nacional, um novo abalo nas estruturas políticas do país, deve causar um terremoto e neste caso, é impossível determinar o rumo que iremos trilhar. Portanto, as dificuldades são colossais, os problemas são crônicos e profundos, as dívidas financeiras são absurdas, as esperanças mínimas, e assim sendo, os desafios são quase intransponíveis. Nesta hora, o comportamento deve ser discreto, equilibrado, sereno e plausível.

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Roberto Kawasaki

Roberto Kawasaki é economista pela FEAUSP, Professor dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Engenharia de Produção da FACCAT, articulista do Jornal Diário e do TupaCity.com

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