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Que estamos em crise, todos nós sabemos muito bem. A começar pela sanitária, quando ainda mal saímos da pandemia da Covid-19, e nós não soubemos combater simultaneamente a dengue que há décadas nos causa sérios problemas. Claro que há outras enfermidades ainda a causar preocupações a todos nós, população, autoridades e profissionais da saúde. Está chegando o inverno e com ele, as doenças típicas de baixas temperaturas: como gripe e outras respiratórias. Com a Economia Mundial totalmente globalizada, como a Guerra na Ucrânia impacta as demais Economias Nacionais é muito clara: seja nos insumos, como na produção de mercadorias agrícolas e industrializadas. Obviamente que os efeitos chegam nas atividades comerciais, bem como prestadoras de serviços. Ninguém há de negar que quem paga as contas, no final, é o consumidor, pois se encontra no final da cadeia produtiva e consumo, ainda que seja a razão de ser de todo o sistema produtivo. Por isso, não adianta negar as evidências fecundas da interdependência de todos para com todos. Nesse contexto, com a Economia travada e sem condições de trazer melhorias na condição de vida do cidadão e cidadã, os indicadores econômicos desastrosos, como as Bolsas, Câmbio, Juros, Renda Per Capita, Emprego, Salários, Inflação, Dívidas, etc, tudo é muito ruim para sairmos da crise que não começou com a pandemia, mas que com ela se agravou sobremaneira. E agora ? Como todos estão em compasso de espera, aguardando o desenrolar da campanha eleitoral, principalmente os investidores, estamos nessa letargia. Ou alguém ainda duvida que o poder público é neste momento, plenamente incapaz de trazer soluções duradouras, que possam alçar a Economia Brasileira para patamares anteriores a 1980. Pois desde 1980 a Economia Brasileira não cresce de forma decente e, com isso, o empobrecimento da população brasileira é cada vez maior. Se não bastassem os sérios problemas, governos populistas e demagógicos impedem que decisões estratégicas sejam tomadas e tragam luz à escuridão em que nos encontramos. Aliás, nossos problemas também estão no campo energético. Haja vista os preços que pagamos pelas energias que consumimos. É preciso paciência, muita sabedoria, criatividade, espírito empreendedor, perspicácia, negociação e decisões sábias.

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Roberto Kawasaki

Roberto Kawasaki é economista pela FEAUSP, Professor dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Engenharia de Produção da FACCAT, articulista do Jornal Diário e do TupaCity.com

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