Sem sombras de dúvidas que a inflação tem sido um dos grandes problemas que afligem a Economia Brasileira, trazendo com a instabilidade dos preços, impactando nos itens da cesta básica e inviabilizando a manutenção do consumo destes itens.
Mais ainda, esta queda no padrão de consumo da população, traduz numa crise econômica ainda maior, além de trazer imensas dificuldades para o crescimento do PIB, agravando as condições de vida de milhões de brasileiros e brasileiras que passam fome, estão desempregadas, porque o PIB não cresce, o exige do poder público ações de socorro.
Contudo, a própria administração pública encontra fôlego curto para manter essas ações de socorro emergenciais, pois não encontra eco na arrecadação de tributos, tendo em vista que o PIB não cresce...
Portanto, é preciso medidas governamentais que possam apontar direções estratégicas de crescimento do PIB, do produto, da renda e do consumo. Antes de mais nada, é fundamental que o Poder Executivo Federal crie um ambiente político positivo com os poderes legislativo e judiciário de ampla harmonia e independência.
Em segundo lugar, chamar os principais agentes econômicos nacionais para uma discussão de frentes de investimento que possam criar negócios que gerem produção, renda, emprego, tributos e consumo.
Em terceiro lugar, criar um comitê tripartite Governo-Empresas Universidade, como por exemplo, o que foi feito no Governo de Castelo Branco, já que o Presidente Bolsonaro é admirador dos militares, quando foi criado o tripé Aeronáutica-Embraer-ITA, num local geográfico estratégico: São José dos Campos em São Paulo, mas perto de Minas e do Rio. Hoje, a Embraer é um dos grandes da aviação mundial. Lembramos que quando criou, na década de 60, a Embraer era pequena e limitada. Mas, foi criada.
Hoje, há grandes áreas de investimento científico e tecnológico, tais como Energia Elétrica, Solar, Automóveis elétricos, Baterias Elétricas, Internet, Smartphone, Biotecnologia, Nanotecnologia, Medicina, etc. Enfim, não se pode ficar simplesmente trocando Presidentes da Petrobrás, Ministros da Saúde, Educação e outros, como se troca de roupa. É crucial, o Brasil se posicionar como ator protagonista no cenário internacional.
Se deve convidar Embaixadores dos países, bem como grandes corporações, para apresentar eixos estratégicos de investimentos, tendo em vista diretrizes traçadas pelo Governo Federal para negócios estratégicos. Obviamente que não se deve chamar Embaixadores para expor, vergonhosamente, ridículos devaneios contra o voto eletrônico.