CAMPANHA COLETA DE LIXO ORGÂNICO

Tivemos dia 01, as eleições das mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, logo após as posses dos Deputados Federais e Senadores. Os comandos da Câmara e do Senado são de fundamentais importâncias para o retorno à normalidade da vida política nacional, após as eleições de 2022. Todos hão de concordar que tivemos eleições muito polarizadas e radicalizadas, que em nada colaborarão para a retomada do desenvolvimento social e econômico do Brasil. Portanto, para a independência e, principalmente a harmonia entre os poderes, para o pleno funcionamento dos pesos e contrapesos, tão comuns nos regimes democráticos, embasados nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, que possam funcionar com serenidade e trazer respeito, diálogo, previsibilidade e governabilidade no cotidiano da política nacional, as eleições de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente para a Presidência da Câmara dos Deputados e Presidência do Senado Federal, são cruciais para trazer racionalidade ao processo legislativo e permitir que reformas urgentes e inadiáveis possam ser aprovadas e destravar o combate à desigualdade, viabilizando o progresso nacional e agregar os que estão marginalizados na sociedade e vinculá-los ao mercado consumidor. Felizmente, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco foram reeleitos para continuar a comandar o Legislativo Federal. Os dois presidentes são os mais adequados para estabelecerem canais de diálogo com o Presidente Lula e com a Presidente Rosa Weber. Sem que haja um bom relacionamento entre os três poderes da República, as mudanças requeridas para trazer desenvolvimento para o Brasil, através das aprovações de Leis, Leis Complementares e Emendas Constitucionais que podem promover as criações de bens e serviços, gerar a arrecadação de tributos, oferta de empregos para mão-de-obra, aumentando a renda nacional e o mercado consumidor, diminuindo, com isso, a pobreza e a fome. Sem esse quadro politico equilibrado, respeitoso e moderado, o Brasil não atrairia Capital Nacional e Internacional para efetivar investimentos e gerar recursos privados e públicos para, inclusive, financiar auxílios e bolsas para atender as populações empobrecidas e desprotegidas. Um Estado forte para manter programas sociais, somente se prolonga no tempo, se houver incrementos substanciais na arrecadação de tributos, oriundos de significativos investimentos de empresas nacionais e multinacionais. Isso requer, obviamente, um ambiente politico de paz, de muito diálogo e negociação. Um bom relacionamento entre os poderes traz, dentre outros benefícios, segurança jurídica para alicerçar investimentos de capital, que permitam obter rentabilidade, liquidez e previsibilidade. O Brasil não suporta extremismos e violência, precisa de paz e diálogo.

HUM TUPÃ

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Roberto Kawasaki

Roberto Kawasaki é economista pela FEAUSP, Professor dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Engenharia de Produção da FACCAT, articulista do Jornal Diário e do TupaCity.com

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