HUM TUPÃ

Uma vez mais, em 2024 teremos eleições municipais, sob a batuta da Justiça Eleitoral, cujo sistema eleitoral que se aprimorou por décadas, hoje é reconhecido mundialmente como moderno, confiável e rápido.

Um dos motivos de orgulho nacional. Ainda que tenhamos aqueles que não gostam da Política, entretanto, temos certeza de que não toleram a política com “p” minúsculo, que trata das artimanhas, dos bastidores, dos conchavos e acordos, muitas vezes indefensáveis. Aliás, presentes em todas as atividades humanas, em todos os lugares e épocas, tal qual queisquer segmentos em que há relações humanas. A verdadeira Política que trata da organização, administração e gestão da Polis, é além de inevitável, imprescindível a toda e quaisquer sociedades. Pois bem.

A Política é fundamental porque define, segundo as legislações eleitorais, o que define as diretrizes, programas, ações e projetos de uma localidade, de uma região, de um Estado, de uma nação e do mundo, com prazo determinado. Assim sendo, é crucial que todos os cidadãos se envolvam diretamente e indiretamente com a Eleição, no caso municipal, pois dentro do prazo de quatro anos, ou seja, de 2025 a 2028, os Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores, decidirão a vida de todos indistintamente. De um lado, ao retirar recursos financeiros de todos nós (tributos) e de outro lado, como os recursos arrecadados serão gastos. Portanto, interferirá duplamente na vida das pessoas durante ao menos quatro anos.

Depois de encerrado o processo eleitoral, mudanças somente após quatro longos anos. Acompanhar, ler, ouvir, debater, conversar sobre Política serão papéis fundamentais de todos nós, afinal de contas, estaremos lidando com questões de nosso próprio interesse. Mais ainda, escolher seus candidatos, seus programas, quem tem os melhores acessos ao Governo do Estado e ao Governo Federal, quem tem o apoio do Presidente da República, do Governador, dos Senadores, dos Deputados Federais e Deputados Estaduais, pois serão os responsáveis em destinar recursos ao município, tendo em vista que somente os recursos municipais serão insuficientes para atender as demandas dos cidadãos. Depois de eleitos, fiscalizar, acompanhar, ficar atentos às políticas públicas adotadas. Não há como ignorar

HUM TUPÃ

Compartilhe:

Roberto Kawasaki

Roberto Kawasaki é economista pela FEAUSP, Professor dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Engenharia de Produção da FACCAT, articulista do Jornal Diário e do TupaCity.com

Receba Notícias do TupãCity pelo Whatsapp


Participe dos nossos grupos

Fique informado em tempo real sobre as principais notícias de Tupã e região.

Instagram