Tupã mais limpa

Nesta quinta-feira, 11, brasileiros poderão observar a chamada “Lua cheia do veado”, fenômeno lunar que atinge seu ápice por volta das 17h30 (horário de Brasília). O melhor momento para acompanhar será logo após o pôr do sol, quando a Lua surge no horizonte com tom alaranjado. A visibilidade dependerá das condições climáticas locais.

O nome vem de tradições indígenas da América do Norte e marca o período em que os veados machos começam a desenvolver seus novos chifres. A Lua também é conhecida como “Lua do trovão”, devido às tempestades comuns em julho no Hemisfério Norte. Povos celtas e anglo-saxões também a chamavam de “Lua das ervas” e “Lua do feno”, respectivamente.

Para observar, não é necessário equipamento especial. O ideal é procurar locais com pouca poluição luminosa e ampla visão do céu. Binóculos simples podem ajudar a visualizar detalhes da superfície lunar.

A Lua cheia desta quinta-feira também será a mais distante do Sol em 2025. Isso porque ocorre poucos dias após o afélio, ponto em que a Terra está mais afastada da estrela.

 

Outros fenômenos astronômicos em 2025

Eclipses lunares e solares:

  • 13 e 14 de março: eclipse lunar total (visível em todo o Brasil)

  • 29 de março: eclipse solar parcial (não visível no país)

  • 7 e 8 de setembro: eclipse lunar parcial (não visível no Brasil)

  • 21 de setembro: eclipse solar parcial (não visível no Brasil)

Os eclipses solares de 2025 serão todos parciais. O último foi em março e o próximo ocorre em setembro, visível em partes da Austrália, Pacífico e Antártida.

O eclipse total lunar de março, conhecido como “Lua de Sangue”, tingiu o satélite de vermelho. Isso ocorre quando a Lua passa totalmente pela sombra da Terra. O fenômeno é visível a olho nu, mas binóculos e telescópios ajudam a intensificar as cores.

Superluas previstas:

  • 6 de outubro

  • 5 de novembro

  • 4 de dezembro

A superlua acontece quando a Lua cheia coincide com o perigeu — ponto mais próximo da Terra em sua órbita. Nesse momento, ela pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante do que na microlua (apogeu).

A observação desses eventos dispensa equipamentos sofisticados. Com céu limpo e pouco iluminado, o espetáculo é garantido.

Dengue PMT

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