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*Roberto Kawasaki A cada dia a mídia de forma geral, traz notícias sempre carregadas de tons negativos. Quase nada é suficientemente positivo para reequilibrar o clima. Desde há muito, que o Brasil não pode comemorar nada. Os nossos problemas e dificuldades são aparentemente intermináveis. A impressão é ainda maior, porque pagamos muitos tributos de forma injusta e a contrapartida é desanimadora. De um lado, porque nossas autoridades demonstram total desfaçatez com o dinheiro público e, de outro lado, e consequentemente, há falta generalizada de serviços e bens públicos decentes. Por tudo isso, a população deposita suas últimas esperanças no Poder Judiciário. Os poderes Executivo e Legislativo deverão tomar medidas saneadoras para recuperar o respeito e admiração do povo. E isso não tem acontecido. A Democracia dependerá e muito, dessa recuperação, ainda que ela demonstre neste momento, total impossibilidade. Entretanto, perder as esperanças não é salutar, tampouco é producente. O melhor é se preparar para o ano que vem, quando elegeremos, queiramos ou não, a Presidência da República, o(a) Vice-Presidente-veja como ele(a) é importante-, Senadores, Deputados Federais, Governadores e Deputados Estaduais. A possibilidade de ocorrer mudanças existe, ainda que tênue. Portanto, votar é necessário. Acompanhar o processo eleitoral é fundamental. Fazer campanha a favor e contra é preciso. Navegar é crucial. Outrossim, simplesmente votar e depois cruzar os braços é pouco inteligente. Mais do que nunca, é indispensável observar o currículo dos(as) pré-candidatos(as), o caráter, sua personalidade, seu passado, sua profissão, sua ideologia, suas posições nos temas relevantes e polêmicos. Assim sendo, mais do que Partido Político, deve-se voltar os olhos e coração à pessoa humana. É conveniente também, verificar com quem seu (sua ) candidato (a) se cerca. Infelizmente, não é o bastante seguro, se certificar somente de sua competência profissional. Nestes novos tempos, onde andamos para trás, é fundamental a honestidade. Não é muito, mas não é pouco. No entanto, é bom registrar que muitos são e serão os problemas e desafios a serem enfrentados e resolvidos. Mais uma vez, a conjuntura exigirá muitos sacrifícios. Mudanças serão absolutamente inadiáveis. Caso contrário, e aí sim, salvadores da pátria poderão surgir e levar o Brasil ao abismo. Por enquanto, o Brasil está desorientado. Até quando poderá suportar é a pergunta chave.

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Roberto Kawasaki

Roberto Kawasaki é economista pela FEAUSP, Professor dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Engenharia de Produção da FACCAT, articulista do Jornal Diário e do TupaCity.com

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